Fatores como retenção de aeronaves em decorrência da pandemia, suspensões/remarcações de voos, aumento do preço dos combustíveis e invasão da Ucrânia resultaram na subida dos preços das passagens aéreas, em mais de 100% ao longo do último ano.

Diante disso, comprar sua passagem aérea com antecedência, entre quatro e seis meses, pode resultar em uma economia de até 40% sobre o custo da passagem. 

Comprar passagens aéreas, em especial para voos internacionais, em alguns meios pode requer muita atenção. 

As vezes uma passagem com preço bem ‘mais em conta’, pode esconder voos de 25, 30, 40 horas,  com escala de longa duração com pernoite em aeroporto.

Pode esconder a falta de bagagem despachada que a depender da cia aérea pode custar 25o dólares.

Pode ainda 

Nem sempre, a passagem mais barata é, a mais barata.

É comum, haver duas, ou mais opções de preços. E, quanto mais barata, menos benefício será disponibilizado ao viajante. Por exemplo, entre as opções A, B e C, a opção A, pode ser 10% mais barata que a B e 20% em relação a C. Mas a A não permitirá fazer uma remarcação para outra data. A B permitirá mediante cobrança de uma taxa X e a C permitirá sem custo adicional. Em tempos de pandemia, o barato pode sair muito caro.

Ao contrário de outros meios de transportes, as passagens aéreas podem apresentar variações de preços, de um dia para o outro. E as vezes, até de um horário para outro. 

Ter flexibilidade na data de embarque ou até no dia da semana, viajando no meio, pode reduzir significativamente o valor da passagem aérea.

Em viagens internacionais, em geral o país de destino, exige, por Lei que ao entrar no país, se tenha passagem de volta para no máximo 90 dias. 

Com isso, algumas agências recorrem a chamada Volta Cancelada, um artifício que permite a ‘comprovação’ da passagem de volta. 

Constatado a ilegalidade pela imigração, o viajante será impedido de entrar no país e colocado em um voo de volta ao país de origem.

Nesse caso, o barato pode sair muito caro.